A Receita Médica - Histórias que o povo conta

Uma jovem médica, viajando de carro, percebeu que estava ficando sem combustível. Entrou num vilarejo e dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer o carro.

Não viu uma viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-la. Já estava ficando desesperada!

Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:


- Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estão no velório.

 

A jovem médica pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão:

- Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada. Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro.

Chama o pai da “falecida”, toda cheia de si e imperativa lhe diz:

- Olhe, sou médica, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas está viva!

O pai, nervosíssimo, pergunta:

- Mas como? A Sra. pode fazer alguma coisa? 

A jovem médica explica-lhe que há uma possibilidade, embora remota, de trazê-la à vida.

Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte. E com a sua intuição apurada de mulher, pergunta então ao pai:

- A sua filha tinha namorado?

Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.

Bem, disse a jovem médica, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo.

Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que a doutora disse, mas pede para que ela fique, a fim de comprovar o “resultado”.

Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por encanto, a moça aparece vivinha da silva!

 

Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam a jovem doutora para ficar.

Esta se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso.

Tanque cheio, a médica prossegue sua viagem.

 

Passados 15 dias ela regressa e decide cumprir o que prometera: passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta.

 

Ao chegar ao posto, avista o mesmo rapaz, que desta vez esta ali tomando conta do negócio.

 

Assim que reconhece o carro da doutora, o rapaz corre desesperado ao encontro dela e lhe diz:

 

Graças a Deus que a senhora voltou!

 

Não sabíamos como encontrá-la e estávamos a sua espera!

 

O Sr Inácio, pai da menina que a senhora salvou, morreu há 5 dias!

 

Metade do vilarejo já fez sexo com o Sr. Inácio, não temos mais voluntários e nada de o homem ressuscitar!

 

MORAL DA HISTÓRIA:

O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!

Não se auto medique, nem aconselhe medicamentos a ninguém, procure um médico!

 

Todos nós sabemos que as pessoas expostas muitas horas no trânsito, podendo ser qualquer pessoa, mas principalmente os condutores de táxis, ônibus ou caminhões, que estão mais sujeitos à fadiga do estresse.

 

O corpo precisa ser cuidado, estimado e medicado, sempre que necessário, para poder resistir às tempestades, aos vendavais que a vida nos oferece.

 

Há criaturas que colocam tudo à frente: trabalhos, deveres, e deixam para trás a saúde; não procuram os médicos preventivamente, quando todos sabem que prevenir é melhor do que remediar, é muito mais fácil procurando seu médico periodicamente, fazendo os exames necessários para detectar algum mal às vezes ainda no começo, que é muito mais fácil tratar.

 

Além de todo ser humano estar sujeito às intempéries deste mundo, os pensamentos pessimistas são sempre prejudiciais à saúde do corpo e do espírito, porque quando o corpo fica doente o espírito também fica preso àquela doença.

 

As doenças psíquicas resultam, em sua maioria, do estado da alma e, se não são tratadas a tempo, transformam-se em males físicos que acabam por comprometer todo o organismo.

 

Há muitas coisas que não são tão necessárias quanto a saúde. A saúde em primeiro lugar: a saúde da mente e a saúde do corpo.  Não pensem somente nas mazelas do mundo. Há nele também muitas coisas nobre.

Colaboração: Kris Porto